segunda-feira, 30 de julho de 2012

Depois de meses, o silêncio foi rompido.

Em meio à insônia da madrugada, trocaram palavras triviais, sorrisos falsos e cortesias hipócritas. Ao final daqueles poucos minutos de conversa desagradavelmente forçada durante os quais seus batimentos cardíacos se aceleraram, leu as seguintes palavras: "me desculpe pelo que aconteceu".

Não poderia desculpar. Ele sequer sabe o que foi que aconteceu.

E o silêncio retornou.

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